Entre materiais como lima, facões, pedras e arames, Infantaria apresenta uma performance instalativa, imbricada pelo dinamismo espacial urbano, com interesse nos mecanismos de demarcação ou contenção territorial. Organizado com suporte tecnológico de ferramentas de captura e transmissão, e através do corpo, o trabalho têm o intento de pensar a relação arquitetônica do tecido urbano, como uma marca de guerrilha histórica, ao enfatizar a reutilização de formas remanescentes materiais.

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Concepção, fotografia, e edição: Eleonora Artysenk

Realização: Arte e Política na América Latina (curso ministrado por Carolina Nóbrega e Clarissa Moser| plataforma online

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